Tikopia é uma mini-ilha tropical isolada do Sudoeste do Oceano Pacífico, com uma superfície de 16 Km2 e uma população de 1.200 pessoas. É habitada há cerca de três mil anos, tendo vivido os seus habitantes séculos num total isolamento.
A população da ilha manteve-se mais ou menos constante ao longo de séculos por se ter apercebido de que não tinha meios para suportar mais população, inclusive por se situar numa região devastada periodicamente por furacões que obrigam a gestão rigorosa dos recursos da ilha nessas épocas. Os habitantes utilizaram todo o tipo de limitação de nascimentos, desde o coitus interruptus ao aborto, infanticídio, casamento tardio ou permanência no celibato embora tendo relações sexuais com prevenção de gravidez. Esses métodos de controlo demográfico regrediram sob a influência europeia no século XX, substituídos, actualmente, pelos métodos modernos de planeamento família.
Critica:
1. Quando é admissível a cultura de um povo sobrepor-se á vida de uma criança?
2. A sustentabilidade de um povo deve sobrepor-se á vida de uma criança?
3. O infanticídio pode ser aceite como uma forma de sustentabilidade?
4. O imperativo da sobrevivência pode impor-se á sobrevivência de uma criança?
Resposta:
1. Na nossa opinião a cultura de um povo nunca se devia sobrepor á vida de um criança porque apesar de essa criança ser ainda pequena não quer dizer que ela não tenha direito a viver.
2. Depende se o povo estiver a passar por muitas dificuldades achamos que pode ser uma solução, mas achamos que pode haver outras soluções.
3. Sim, na nossa opinião pode ser aceite, mas não o consideramos a melhor solução.
4. Não saberemos a não ser que passemos pela mesma situação, pois se calhar pela nossa sobrevivência éramos capazes de tirar uma vida.
A influência dos média
Há 14 anos
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